Em Agosto de 2000, um cientista japonês chamado Toshiuki Nakagaki anunciou que havia treinado um organismo semelhante a uma ameba, denominado Dictyostelium discodeum, a encontrar o caminho mais fácil dentro de um labirinto. Sem qualquer tipo de centralização cerebral, a ameba esticando o corpo pelo labirinto de modo a conectar-se com as duas fontes de alimento ali colocadas. Aos olhos dos cientistas que usam componentes como este simples sistema para construir inteligência de nível mais alto. Podendo futuramente se assemelhar aos estudos de Darwim nas ilhas Galápagos.
domingo, 29 de agosto de 2010
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